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TABELA PERIÓDICA DOS ELEMENTOS

TABELA PERIÓDICA DOS ELEMENTOS

EXPERIMENTOS LOUCOS DE QUÍMICA

EXPERIMENTOS LOUCOS DE QUÍMICA

quinta-feira, 28 de março de 2013

Reação Entre Mentos e Coca-Cola

Nomes
G. Júnior Slaviero
Luiz Eugênio Fumegalli Jr.
Turma: 107

Vários boatos sobre a reação entre mentos e coca-cola foram exibidos pelo mundo todo, mas poucos curiosos foram atrás para saber o que na verdade acontece.
De uma forma geral, os refrigerantes são feitos de água, açúcar, conservantes e gás carbônico (CO²).
O gás fica sempre na superfície, pois é menos denso que o líquido. As moléculas de água na superfície se atraem formando uma *tensão superficial, isso faz com, que as moléculas de gás carbônico fiquem cercadas por moléculas de água, impedindo a formação de bolhas de gás dentro do líquido.
Quando o mentos é colocado no refrigerante, a gelatina e a goma arábica da bala se dissolvem, formando bolhas. A bala que é mais densa que o líquido chega até o fundo da garrafa fazendo assim com que varias bolhas suba. O processo só depende do gás carbônico então funciona também na água com gás, com Sprite e até com Red Bull.

Essa mistura não é explosiva e não pode matar, mas cuidado na dose!!


*Tensão Superficial: é um efeito que ocorre na camada superficial de um líquido que leva a sua superfície a se comportar como uma membrana elástica.


Bibliografias:
http://tzbishop.wordpress.com/2008/04/02/explicao-coca-cola-mentos/

Livro:
Química – na aborfagem do cotidiano
Francisco Miragaia Peruzzo
Eduardo Leite do Canto
Editora: Moderna

segunda-feira, 25 de março de 2013

• Einstein e a Bomba Atômica

• Nomes: Lucas e Marcele
• Turma: 107
• Einstein é mais conhecido por sua língua que pela Teoria da Relatividade ou pela idealização do laser!
• Na época em que a foto foi tirada Einstein estava envolvido nos estudos de energia nuclear. Ele estava certo quanto à quantidade de energia que poderia ser gerada pela fusão ou fissão de núcleos atômicos.
• Ao contrário do que dizem alguns, Einstein tinha plena consciência de que havia a intenção de utilizar a energia nuclear para fins militares, pois era o Ministério da Defesa americano que arcava com os custos das pesquisas. Ele só não contava com dois fatos: o primeiro é que viesse a estourar uma Segunda Guerra Mundial e o segundo é que em algum dia essa energia fosse realmente utilizada para fins de destruição. Ele conhecia bem os efeitos da bomba de urânio.
• Einstein enviava freqüentemente cartas ao presidente Roosevelt informando-o sobre o progresso do projeto e solicitando recursos humanos. Também solicitava materiais radioativos e informava o governo sobre seus efeitos.
• Porém a primeira bomba atômica foi lançada sobre o inimigo japonês em 1945, sobre a cidade de Hiroshima. A partir de então, Einstein passou a considerar o estudo da energia nuclear para fins militares um dos maiores erros de sua vida.
• Sentindo-se culpado, ele enviou uma carta ao presidente dizendo que os ataques nucleares fossem suspensos, por que os efeitos eram "maiores do que os previstos". Mas o Japão estava acuado e a popularidade do presidente aumentava com a perspectiva do fim da guerra e pela desforra por Pearl Harbor. Então chamou a atenção da mídia e do povo americano, solicitando que a população enviasse cartas ao presidente pedindo o fim dos ataques nucleares.
• Mas a população e a mídia americana estavam empolgadas com os discursos dos militares sobre o fim da guerra, e pela forma como os méritos eram atribuídos à nova e poderosa arma desenvolvida pelo grande cientista Albert Einstein e sua equipe.



• A questão da equivalência - chamemos-lhe assim - entre massa e energia foi já apontada por Einstein no seu artigo que faz parte do ramalhete por ele publicado em 1905, o seu annus mirabilis.













• Bibliografia: http://alkimia.tripod.com/curiosidades/einstein_bomba.htm
• http://pontedosor.blogspot.com/2005/08/einstein-e-bomba-atmica.html

domingo, 10 de março de 2013

TRABALHOS EM 2009

Estes são os trabalhos publicados no ano de 2009, elaborados pelos alunos da Escola São Rafael e supervisionados pela professora Franciéli. Aproveitem!!!!

quinta-feira, 7 de março de 2013

Qual o composto químico com a maior quantidade de elementos químicos?

Rafael Motterle e
Douglas Pedroso Vargas
Turma: 107

Essa molécula gigante contém nada mais nada menos que 10 elementos químicos em sua composição. Trata-se do:

Tungsten-dichloro(diiodocadmium)bis[u-[diphenylphosphino)-1-propanaminato-N:P]]dinitrosylbis[tris(3,5-dimethyl-l-H-pyrazolato-N)hydroborato(1-) N,N,N]di-




O conceito de elemento químico
O conceito de elemento químico surgiu principalmente das pesquisas do cientista inglês Robert Boyle (1626-1691). Para ele, elemento era uma substância que não podia ser decomposta em outras substâncias. Por exemplo, de uma certa porção do metal cobre não se pode retirar nada além de cobre; o cobre é, portanto um elemento químico. Já de uma porção de açúcar é possível retirar outras substâncias: aquecendo o açúcar, ele se decompõe em carvão e água: o açúcar não é, então, um elemento químico.
Quando Lavoisier (1743-1794) fez suas pesquisas fundamentais sobre as substâncias e as reações químicas, ele dividiu os elementos então conhecidos em grupos: gases, fluidos (substâncias que se evaporam), metais e ametais (não-metais).Essa classificação baseava-se nas propriedades físicas e químicas dos elementos.

Bibliografia

Ciências e Educação Ambiental - Química e Física. Daniel Cruz.Editora Ática. 2003.
www.edilovasavaevo.com.br/eddid/ciências/curiosoquimica.html.

terça-feira, 5 de março de 2013

SABÃO

Alessandra Pelizzer
Maisa Zatta
Turma: 108

O sabão em pedra que deixa a louça brilhante e perfumada é feito com o sebo de boi. A "mágica" transformação é operada pela soda cáustica, ou hidróxido de sódio. Na linguagem dos químicos, sabão é uma substância obtida da reação entre um ácido graxo (presente na gordura bovina) e um composto de metal alcalino (como o sódio e o potássio). Tal reação é conhecida por saponificação. Além do sebo, a gordura que reage com a soda costuma conter uma proporção de óleo vegetal - o mais comum é o de babaçu (espécie de palmeira comum no Nordeste). À mistura também são adicionados outros ingredientes, como corantes e aromatizantes. As primeiras evidências históricas da fabricação de sabão têm cerca de 4 500 anos. Na Europa medieval, as cidades de Marselha, Gênova e Veneza se destacaram como centros de manufatura de sabão - até hoje o sabonete marselhês, feito à base de óleo de oliva, é considerado um dos melhores do mundo. Mas o uso do sabonete como produto de higiene pessoal demoraria para se disseminar: já no século 17, a misteriosa novidade espumante ainda causava espanto entre a nobreza européia





http://super.abril.com.br/superarquivo/2003/conteudo_124078.shtml

segunda-feira, 4 de março de 2013

Escola Estadual de ensino Médio São Rafael
Disciplina: química
Professora: Franciele G. Pan
Andressa S. Detoni
Claudia Poletto
Serie: 2º ano Turma: 201

Coca-cola e Mentos

Reagentes e Materiais utilizados: coca-cola 600 ml, um drops de bala mentos .
Procedimentos: abrir a garrafa de coca-cola e colocar um drops de bala mentos dentro, aguardar resultado.


Bibliografia : http://jeronimobarros.blogspot.com/2010/02/experiencia-coca-cola-mentos.html
http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=20838&op=all
http://tzbishop.wordpress.com/2008/02/04/explicao-coca-cola-mentos/
Flores da Cunha 09-04-10
Escola Estadual de Ensino Médio São Rafael
Química
Francieli G. Pan
Matheus Bisotto e Matheus Delalibera
1° ano / ensino médio
105




NOVIDADES EM QN



Flores da Cunha, 10/04/2010.
O conjunto de artigos publicados em Química Nova, ininterruptamente desde janeiro de 1978, constitui-se no maior compêndio de química escrito originalmente em português. Ao longo destes 31 anos diversas mudanças foram introduzidas na revista, como diagramação dos artigos, periodicidade, corpo editorial, tipos de artigos que podem ser submetidos etc. Não menos importantes foram as ações que culminaram na sua inclusão na biblioteca de periódicos do SCIELO, na disponibilização da coleção completa on-line no site da SBQ com acesso livre, disponibilização dos artigos no prelo e da paginação antecipada de cada fascículo e submissão eletrônica dos artigos na mesma plataforma do Journal of the Brazilian Chemical Society. Essa última novidade tornou a submissão e avaliação dos manuscritos mais ágil e com prazos mais fáceis de serem acompanhados pelos autores.
Estas mudanças não ocorreram ao mesmo tempo e olhando para trás verificamos que, sutilmente, a revista vem evoluindo para atender aos anseios da nossa comunidade. Na realidade, estas mudanças foram frutos de longas discussões das idéias e do apoio das Diretorias e Conselhos da SBQ. É neste sentido que tomamos o espaço do nosso editorial para anunciar, com enorme satisfação, algumas mudanças para 2009.
Seguindo a tendência das grandes revistas nacionais e internacionais, passaremos a contar com quatro editores associados. São colegas que se dispuseram a contribuir com seu tempo, na divisão do árduo trabalho, além das responsabilidades, de uma editoria de uma revista científica de prestígio internacional. Esses editores associados dividirão com os editores a responsabilidade pela indicação de consultores ad hoc (do Brasil e exterior) e o acompanhamento dos pareceres. Sejam bem-vindos os colegas Aldo J. G. Zarbin (UFPR); Débora de A. Azevedo (UFRJ); Jorge M. David (UFBA) e Marco T. Grassi (UFPR), a quem desde já agradecemos terem aceitado o convite para desempenharem esta missão.
Periodicamente são introduzidas mudanças no Conselho Editorial. Portanto, a troca de colegas neste quadro ocorre visando a busca de membros focalizados com a revista e observando uma distribuição representativa. Já a partir deste número, passaremos a contar com os seguintes membros do Conselho Editorial: Adriana V. Rossi (UNICAMP); Adriano L. Monteiro (UFRGS); Carlos A. Montanari (IQSC-USP); Denise F. S. Petri (IQUSP); Glaura G. Silva (UFMG); Hélio F. dos Santos (UFJF); Heloise O. Pastore (UNICAMP); Julio C. Afonso (UFRJ); Luiz H. Dall'Antonia (UEL); Márcia H. M. Ferraz (PUC-SP); Marcus M. Sá (UFSC); Renato S. Freire (IQUSP); Ricardo J. Cassella (UFF); Roberto de B. Faria (UFRJ); Silvio do D. Cunha (UFBA) e Telma L. G. Lemos (UFC). Desde já agradecemos os novos membros do membros do Conselho, e também a todos aqueles que já passaram por este Conselho e deixaram sua contribuição para a Química Nova.
As mudanças parecem mínimas, mas não são. Em realidade, trarão conseqüências administrativas que deverão ser otimizadas, sem perdermos o objetivo principal de manter a periodicidade de circulação e diminuição do tempo de submissão/publicação.
Aliás, sobre esse último assunto, gostaríamos de lembrar que ele não é apenas um desafio para os editores e membros do conselho editorial, mas está também relacionado com os assessores e autores que devem agilizar seus pareceres e correções dos manuscritos. Outra ação que pode melhorar esse gargalo é a disponibilização de parte dos dados a serem publicados como Material Suplementar. Muitos dados podem perfeitamente ser colocados no material suplementar, publicado apenas na versão on-line da revista, sem perda da qualidade do artigo. Este procedimento vem sendo adotado por diversas conceituadas revistas, com bastante sucesso. É interessante notar que depois que a revista passou a publicar parte dos artigos nesta seção, estamos podendo publicar muito mais trabalhos por número, com isso diminuindo o intervalo de tempo entre o aceite e a publicação.
Bibliografia: http://www.scielo.br/scielo. Php?Pid=S0100-40422008000700001&script=sci_arttext
E.E.E.M São Rafael
Diciplina:Química
Professora:Franciéli G.Pan
Nome do aluno:Carina C.Sozo
Nome do aluno:Daniela R.Oliveira
Série:1º Turma:105

Fogo que não produz fumaça



Existe fogo que não produz fumaça, pode ser encontrado em residências ,mas principalmente no fogão de casa.A chama aquece as refeições feitas no fogão,possui coloração azul.Esta cor significa combustão completa( reação total com o oxigênio).
É produzida pela junção do combustível(é um material oxidável,sólido,líquido ou gasoso, capaz de reagir com o comburente) – gás liquifeito de petróleo,conhecido como gás de botijão.Comburente,que é o material gasoso (em geral o oxigênio) que pode reagir com um combustível produzido assim a combustão.
Outro fator que elabora para uma chama mais limpa(azul) é a composição de combustível,a chama produzida por gases é azul e não produz fumaça ao contrário da queima da parafina: chama amarela que produz fumaça.
Quando gás está para acabar a chama adquire a coloração avermelhada,isso acontece porque o gás está em quantidades mínimas e sua mistura com o oxigênio do ar, não ocorre de forma completa.
Bibliográfia:http.www.brasilescola.com/química/fogo-que-não-produz-fumaça.htm